Já dizia o poeta,Abelardo Barbosa :
"Quem não se coomunica,se trumbica"
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
Como disse Cazuza...
"Nunca tive medo de me mostrar. Você pode ficar escondido em casa, protegido pelas paredes. Mas você tá vivo, e essa vida é pra se mostrar. Esse é o meu espetáculo. Só quem se mostra se encontra. Por mais que se perca no caminho."
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Poema dos sentidos
A poesia é o tato é o olfato de quem sabe da função da arte, por isso não me incomoda o que diz o mundo, pois calado não fala de amor aos meus ouvidos e diferente não ouve o que tenho a dizer, cego, não enxerga o que eu quero ver, poesia expressão que deu no peito de Rosa Parks, que se deu na paz de canudos e a resistência do motim quilombola; ela nasce nos montes onde canta os passarinhos, onde cantam as qualidades, onde brotam as águas que saciam a sede da nação, mira esses montes, mira e me diga que tudo é roto,e roto no meu caminho que é sem rota,é prata que penumbra o arco da noite, os deuses caíram senhores,caíram e ainda caem sobre nossas cabeças,ainda nos apontam caminhos encaminháveis que não se encaixam em nossa diapasão, por isso vou me juntar aos loucos não tenho vocação para calar-me e ficar de joelhos,sim para pra ser feliz é preciso enlouquecer, para pra ser feliz é preciso enlouquecer.
A Quoi ÇA Sert L'amour?
Pra que serve o amor?
A gente conta todos os dias
Incessantemente histórias
Sobre a que serve amar?
O amor não se explica
É uma coisa assim
Que vem não se sabe de onde
E te pega de uma vez
Eu, eu escutei dizer
Que o amor faz sofrer
Que o amor faz chorar
Pra que se serve amar?
O amor, serve pra que?
Para nos dar alegria
com lágrimas nos olhos
É uma triste maravilha
No entanto, dizem sempre
Que o amor decepciona
Que há um dos dois
Que nunca está contente
Mesmo quando o perdemos
O amor que conhecemos
Nos deixa um gosto de mel
O amor é eterno
Tudo isso é muito lindo
Mas quando acaba
Não lhe resta nada
Além de uma enorme dor
Tudo agora
Que lhe parece "rasgável"
Amanhã, será para você
Uma lembrança de alegria
Em resumo, eu entendi
Que sem amor na vida
Sem essas alegrias, essas dores
Nós vivemos para nada
Mas sim, me escute
Cada vez mais eu acredito
E eu acreditarei pra sempre
Que é pra isso que serve o amor
Mas você, você é o último
Mas você, você é o primeiro
Antes de você não havia nada
Com você eu estou bem
Era você quem eu queria
Era de você que eu precisava
Eu te amarei pra sempre
E a isso que serve o amor.
A gente conta todos os dias
Incessantemente histórias
Sobre a que serve amar?
O amor não se explica
É uma coisa assim
Que vem não se sabe de onde
E te pega de uma vez
Eu, eu escutei dizer
Que o amor faz sofrer
Que o amor faz chorar
Pra que se serve amar?
O amor, serve pra que?
Para nos dar alegria
com lágrimas nos olhos
É uma triste maravilha
No entanto, dizem sempre
Que o amor decepciona
Que há um dos dois
Que nunca está contente
Mesmo quando o perdemos
O amor que conhecemos
Nos deixa um gosto de mel
O amor é eterno
Tudo isso é muito lindo
Mas quando acaba
Não lhe resta nada
Além de uma enorme dor
Tudo agora
Que lhe parece "rasgável"
Amanhã, será para você
Uma lembrança de alegria
Em resumo, eu entendi
Que sem amor na vida
Sem essas alegrias, essas dores
Nós vivemos para nada
Mas sim, me escute
Cada vez mais eu acredito
E eu acreditarei pra sempre
Que é pra isso que serve o amor
Mas você, você é o último
Mas você, você é o primeiro
Antes de você não havia nada
Com você eu estou bem
Era você quem eu queria
Era de você que eu precisava
Eu te amarei pra sempre
E a isso que serve o amor.
Satisfação!
Lá estavamos nós no palco, de frente pra platéia, encenando aquela peça a qual haviamos ensaiado tanto, dando todo nosso esforço pra passar a mensagem, mas principalmente nos auto realizar por estar pisando novamente em um palco, com um grupo unido que dava força um para o outro, mostrando que todos que estavam ali eram capazes e que tinham capacidade para tal atividade. Fomos do início ao fim, envolvidos pela emoção e ao chegar ao final e sermos aplaudidos de pé, esse sim foi o melhor pagamento e a melhor satisfação de estar em cima daquele palco.E assim é o teatro, em cima de um palco atuando, envolvido pelo nervosismo, pela ansiedade, mas por um desejo maior de cumprir com essa tarefa. A partir daí não tive mais pra onde correr, a satisfação de poder estar atuando e transformando um texto em emoções e sensações para a platéia é a melhor recompensa.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
"Depois do fim da história ".
Encho os pulmões de ar, poluído, mas serve. Acho que tudo vai sair bem. Piso mais firme. Enfrentarei, claro, dificuldades - sempre é assim. Olho pra frente. Vai dar certo. Aperto o passo. O futuro é como um ônibus, não posso perdê-lo."
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Recomeçando!
" Ai,palavras,ai palavras,que estranha potência,a vossa !
Ai palavras,ai palavras,sois do vento,ides no vento,
no vento que não retorna,e, em tão rápida existência,
tudo se forma e se transforma!
Sois de vento,ides no vento,
e quedais, com sorte nova!
Ai,palavras,ai,palavras,que estranha potência, a vossa!
Todo sentido da vida,principia à vossa porta;
o mel do amor cristaliza,seu perfume em vossa rosa;
sois o sonho e sois a audácia,
calúnia,fúria,derrota...
A liberdade das almas,
ai,com letras se elabora...
E dos venenos humanos sois a mais fina retorta :
frágil,frágil como vidro
e mais que o aço poderosa!
Reis,impérios,povos,tempos,
pelo vosso império pulsam!"
Cecília Meireles!
Ai palavras,ai palavras,sois do vento,ides no vento,
no vento que não retorna,e, em tão rápida existência,
tudo se forma e se transforma!
Sois de vento,ides no vento,
e quedais, com sorte nova!
Ai,palavras,ai,palavras,que estranha potência, a vossa!
Todo sentido da vida,principia à vossa porta;
o mel do amor cristaliza,seu perfume em vossa rosa;
sois o sonho e sois a audácia,
calúnia,fúria,derrota...
A liberdade das almas,
ai,com letras se elabora...
E dos venenos humanos sois a mais fina retorta :
frágil,frágil como vidro
e mais que o aço poderosa!
Reis,impérios,povos,tempos,
pelo vosso império pulsam!"
Cecília Meireles!
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